quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

ENTRADA DA URCAMP

 

Colaboração: Fátima Zahler D'ávila (artista plástica e fotógrafa).
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CORUJÃO, O LOCAL DA FORMATURA (19.DEZ.1981)

 

 

Colaboração: Fátima Zahler D'ávila (artista plástica e fotógrafa)

No Corujão, ginásio de esportes da FAT-FUnBa (hoje, URCAMP), foi realizada a formatura da 2a. Turma de Engenharia Agronômica, em 19.dez.1981.
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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

ENTRADA PRINCIPAL DA URCAMP, BAGÉ, RS

 

Fonte: Jornal "Correio do Sul", edição de 10.set.2008.

Dá saudade de ver essa entrada principal. Nós a freqüentamos por 5 anos e eu por mais um ano, quando fui professor.
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sexta-feira, 8 de agosto de 2008

PARTE INTERNA DO CAMPUS CENTRAL DA FAT-FUNBA (HOJE, URCAMP)

 

Fonte: Jornal "Correio do Sul", edição de 08.jul.2008.

Rampa da parte central da FAT-FUnBa, hoje, URCAMP, onde muitas vezes subimos em 1977 para termos nossas primeiras aulas da Faculdade de Agronomia.
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quarta-feira, 16 de julho de 2008

segunda-feira, 30 de junho de 2008

URCAMP, BAGÉ, RS

 

Fonte: Jornal "Correio do Sul", edição de 30.jun.2008.

Essa é a entrada da Universidade da Região da Campanha - URCAMP. Nós a conhecemos como FAT-FUnBa.
Foi nesse prédio que tivemos nossas primeiras aulas no primeiro semestre de 1977, inclusive aulas de laboratório.
O Prof. Nicanor Risch nos deu aulas de Botânica.
Foi lá que sofremos o trote de calouros.
No meu caso, cortaram o meu cabelo e o deixaram cheio de caminhos de rato.
Ao sair do portão principal, lembro-me que uma aluna me viu e caiu na gargalhada.
Fui para casa pelas ruas mais escuras que encontrei.
Ao chegar em casa, meu pai raspou a minha cabeça com máquina zero. Demorou muito tempo até o cabelo crescer.
O Lambidinho foi mais inteligente. Foi ao barbeiro e o cabelo ficou, provavelmente, no tamanho cinco, ao passar a máquina. Para o cabelo assentar, passou fixador, ficando lambido. Como era baixinho, ganhou o apelido de Lambidinho.
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domingo, 15 de junho de 2008

PROF. JOSÉ CIPRIANO NUNES VIEIRA



O Prof. José Cipriano Nunes Vieira lecionou Entomologia Agrícola para nós na Faculdade de Agronomia da FAT-FUnBa entre 1978-1979.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

PADRE FREDOLIN BRAUNER

 

 


Fonte: Revista "MEMÓRIA DA VOZ:UMA HISTÓRIA DE VIDA PROJETANDO O FUTURO", a história da Rádio Difusora de Bagé, RS, p. 16, onde o Padre Fredolin tinha um programa.
Colaboração: Lusardo de Lima Rosa.

O Padre Fredolin Brauner foi nosso professor de Estudo de Problemas Brasileiros - EPB, na Faculdade de Agronomia da FAT-FUnBa, Bagé, RS, hoje, URCAMP.
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segunda-feira, 9 de junho de 2008

VITIVINICULTURA EM BAGÉ, RS


"O Programa Produção Rural mostra a produção de vinhos no pampa gaúcho e o projeto de microvinificação que esta sendo realizado pela URCAMP."

Fonte: YouTube.

RONALDO GOETTEMS (2008)

 


Na foto do Jornal 'Correio do Sul', de Bagé, RS, edição de 09.junho.2008, a foto do colega Ronaldo Goettems, hoje diretor do Instituto Riograndense do Arroz (IRGA), em Bagé, RS.
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sábado, 31 de maio de 2008

GAFANHOTOS


Fonte: YouTube.

O vídeo mostra como os gafanhotos recebem o sinal para migrar.

quinta-feira, 29 de maio de 2008

BASES CONCEITUAIS DA CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE


BASES CONCEITUAIS DA CERTIFICAÇÃO DE QUALIDADE DE PRODUTOS VEGETAIS, SUBPRODUTOS E RESÍDUOS DE VALOR ECONÔMICO

Engº Agrº Paccelli José Maracci Zahler1


A elaboração de um documento certificação de qualidade de produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico, em atendimento ao Decreto nº 6.268, de 22 de novembro de 2007, que, por sua vez, regulamenta a Lei nº 9.972, de 25 de maio de 2000, deve passar por um estudo criterioso de suas bases conceituais.
É muito comum a elaboração de normas tomando por base a experiência prática da fiscalização, porém, nem sempre esta reflete a necessidade dos usuários pela dinâmica do comércio nacional e internacional. Esse descompasso entre a prática utilizada na elaboração da norma e o que o usuário realmente necessita, pode fazer com que a regulamentação proposta dure pouco tempo. Ela resolve momentaneamente a questão, porém deixa a desejar algum tempo depois por não prever situações novas.
O ideal é que uma norma reflita a realidade comercial e adiante alguns passos sobre a tendência futura do objeto regulamentado.
A durabilidade e a clareza de uma norma, em nosso entendimento, tranqüiliza os usuários, protege o consumidor final, tranqüiliza o mercado e facilita a fiscalização.
Passemos agora a tratar dos conceitos básicos para a certificação de qualidade de produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico.
De acordo com a Comissão do Codex Alimentarius da FAO/ONU, a ‘certificação’ é o “procedimento pelo qual os órgãos de fiscalização oficiais e os órgãos oficialmente reconhecidos fornecem garantia escrita ou equivalente de que os alimentos ou os sistemas para controle de alimentos atendem às exigências. A certificação de alimentos pode ser, conforme for apropriado, baseada em diversas atividades de inspeção, as quais podem incluir inspeção permanente on line, auditoria dos sistemas de garantia de qualidade e exame dos produtos acabados”.
A atividade de certificação tem como produto a emissão de um certificado, conceituado pela Comissão supracitada como ‘um documento impresso ou eletrônico que descreve e atesta os atributos das consignações de alimentos destinados ao comércio’, seja ele nacional ou internacional. Sendo emitido por órgão oficial, passa a ser chamado de certificado oficial, ou seja, aquele emitido por autoridade oficial competente de um órgão público ou por ele credenciado para tal. Sua emissão será feita baseada em critérios mínimos de qualidade estabelecidos pelo órgão oficial. No caso da classificação de produtos vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico, os critérios mínimos de qualidade são chamados de padrões oficiais de classificação (POC), regulamentados por meio de Instruções Normativas e Portarias do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
Segundo nosso entendimento, ao ser efetuada a classificação oficial de vegetais, subprodutos e resíduos de valor econômico, o órgão oficial competente, no caso o MAPA, está oferecendo ao comércio um produto de qualidade.
O objetivo do estabelecimento de critérios mínimos ou padrões de qualidade é a satisfação do cliente e a facilitação do comércio.
A American Society for Quality (2000) conceitua qualidade como “o grau até o qual um conjunto de características inerentes [ao produto] satisfaz as necessidades [do cliente, consumidor]”.
Ao descrever e atestar os atributos das consignações de alimentos destinados ao comércio’, seja ele nacional ou internacional, o órgão competente está garantindo que os produtos atendem aos critérios mínimos estabelecidos nos padrões oficiais de classificação e, conseqüentemente, garantindo sua qualidade. Para tanto, terá que aplicar atividades de qualidade planejadas e sistemáticas para garantir que a produção e o processamento dos produtos irão empregar todos os processos necessários para atender aos padrões oficiais. Tais atividades podem ser procedimentos operacionais padronizados, boas práticas e inspeções periódicas, tanto por parte dos produtores e embaladores, como pelas autoridades competentes.
A Comissão do Codex Alimentarius/FAO, na diretriz CAC/GL 38-2001, elenca oito princípios para a emissão dos certificados oficiais dentre eles:

1) Os certificados oficiais devem ser exigidos somente quando atestados e informações essenciais forem necessárias para assegurar que a segurança dos alimentos e práticas justas nas exigências de comércio de alimentos sejam satisfeitas;
2) Podem ser fornecidas garantias por meios que não sejam certificados consignação a consignação, conforme for apropriado;
3) Os certificados oficiais devem se restringir às informações essenciais relacionadas às especificações do cliente;
4) As informações contidas nos certificados oficiais devem simplificar e agilizar o processo de liberação, atendendo ao mesmo tempo às exigências do cliente, nacional ou internacional; e
5) Todos os atestados relevantes e as informações de identificação pelo país importador devem ser incluídos em um único certificado oficial, quando for possível, para evitar certificados múltiplos ou redundantes.

Os pontos ora apresentados devem ser objeto de reflexão durante a elaboração da Instrução Normativa que regulamenta o Documento de Classificação de vegetais, seus produtos e resíduos de valor econômico, levando em conta não apenas o comércio interno, mas o comércio internacional (importação e exportação).








1 Paccelli José Maracci Zahler, engenheiro agrônomo (CREA/RS 43.416-D), M.Sc., fiscal federal agropecuário, Coordenação de Vegetais ‘in natura’ – CVIN/DIPOV/SDA/MAPA, Brasília, DF.
As opiniões expressas neste artigo podem não representar as opiniões do órgão ao qual pertence o autor.

quinta-feira, 22 de maio de 2008

segunda-feira, 28 de abril de 2008

NA CHEFIA DA DIVISÃO DE CONTROLE DO TRÂNSITO E QUARENTENA VEGETAL (2002)


Paccelli

Graça e Ivone (em pé)

Paulo, Paccelli, Silvana, Fátima, Tarcísio, Lulu, Clésia e Graça (sentada).
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sábado, 26 de abril de 2008

LEMBRANDO DOS 20 ANOS DE FORMATURA (2001)


Paccelli José Maracci Zahler

Aos meus colegas de Engenharia Agronômica da FAT-FUnBa, Bagé, RS,

Vinte anos já se passaram e parece que foi ontem. Lembro-me de quando conversávamos especulando sobre como estaríamos dali a vinte anos. E viajávamos no tempo imaginando tanta coisa.
Naqueles momentos, tudo indicava que seria um tempo longo demais para se prever qualquer coisa.
Havíamos planejado encontros anuais que não aconteceram. Porém, comemoramos os dez anos de formatura e agora os vinte anos.
Lamento não ter podido participar fisicamente dos dois eventos, apesar da minha participação ter sido por meio de recordações que guardei e que enviei para reavivar a memória de todos.
Por ocasião dos dez anos de conclusão do curso, enviei poesias compostas quando ainda estávamos no convívio acadêmico. Desta vez, foi uma apresentação em “power point” com fotos marcantes de nossas aulas de campo, do plantio da árvore simbólica e da colação de grau.
Embora não estando fisicamente junto a vocês, de alguma forma eu me fiz presente.
Faz dezenove anos que me radiquei em Brasília, DF. Durante todo esse tempo, apesar das lacunas de comunicação, sempre estive acompanhando pelo menos alguns de vocês, seja por carta, telefone ou em eventos de trabalho.
Eu sei que o tempo, de agora em diante, começará a ficar implacável com os nossos corpos.
Fios de prata começam a adornar as nossas cabeças o que é uma vantagem em relação aos demais que nem cabelos têm; o abdômen já começa a ficar dilatado; as artrites, os reumatismos, as hérnias de disco, os problemas de articulação já começam a se manifestar em maior ou menor grau. É a força da gravidade agindo sobre nós!
Apesar desses empecilhos orgânicos, nossas famílias estão formadas, os filhos já começam a fazer o vestibular e a alimentar sonhos parecidos com aqueles que um dia alimentamos.
Continua presente em minha memória o dia em que prestei o vestibular no ginásio coberto das Faculdades Unidas de Bagé (hoje, Universidade da Região da Campanha), bem como o dia em que fomos “vítimas” do trote dos veteranos que entraram de supetão em nossa sala de aula e cortaram nossos cabelos.
E foi com as cabeças raspadas que visitamos a Usina Termoelétrica de Candiota em uma aula de Pedologia.
Nesse mesmo período, recebemos o “batismo” que nos fez esquecer nossos nomes. Conhecíamos uns aos outros pelos codinomes Lebrão, Lagartão, Marreco, Tocha, Gravata, Pica-pau, Mancebo, Pelego, Sacolinha, Biscoito, Tico-tico, Kikão, Kikinho, Tenente, Lambidinho, Zé do Boné, Caubói Arrependido, Pantera Cor-de-Rosa, Buda, Cupê, Chicletinho, Dona Tetê, Chupeta e por aí vai.
Os professores também não escaparam. Era o Da Júlia, o Tio Nica, o Virabrequim, o "Marcas Fiduciais", e assim por diante.
Foram cinco anos de alegrias, tristezas, noites mal dormidas, trabalhos em grupo, provas, relatórios, churrasco, cerveja, vinho e chimarrão, somados a um futebolzinho nos intervalos das aulas.
De minha parte, faço “mea culpa”. Não participei muito de todas as atividades porque minha preocupação era o que fazer depois da conclusão do curso.
Em relação a todos vocês, eu sabia que minhas chances de inserção no mercado de trabalho seriam pequenas e os meus esforços teriam que ser redobrados. Felizmente, fui recompensado pela decisão.
Apesar do aparente alheamento a tudo e a todos, procurei documentar todo o período do curso, elaborei estórias em quadrinhos, tirei fotografias e escrevi poesias que hoje se constituem em uma valiosa fonte de inspiração e de recordações.
Espero ter a felicidade de participar da festa dos vinte e cinco anos, dessa vez, fisicamente.
Despeço-me enviando um grande abraço a cada um de vocês.

domingo, 20 de abril de 2008

NOVA EQUIPE DE TRABALHO, BRASÍLIA, DF (ABR.2008)

Por Paccelli José Maracci Zahler

Na semana de 14 a 18 de abril de 2008, participei de uma reunião de trabalho com representantes da inspeção de produtos de origem vegetal de todo o Brasil, aqui em Brasília, DF.

 


Da esquerda para a direita: Ana Carolina (AC), João Curti (DF), Alcino (ES), Liliane (PE), Raimundo Doçura (CE), Ney Vancho (MS), Paccelli (DF) e Eloi Elias (BA).

 


Apresentação inicial (dia 14.abr.2008). Da esquerda para a direita: Fernando (DF), Paulo César (DF), Paccelli (DF) e Rafael (DF).

 


Apresentação do relatório final do encontro (18.abr.2008).

 
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sexta-feira, 4 de abril de 2008

AULA PRÁTICA DE CAMPO (APROX. 1978)

 

 

 
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NA LINHA DO EQUADOR 2 (MACAPÁ, AP, 2001)

 


Linha do Equador em Macapá, AP (2001)

 


Uma perna no Hemisfério Norte e outra no Hemisfério Sul.

 


Maquete do prédio em cujo teto está demarcada a Linha do Equador, em Macapá, AP.

 


Outro ângulo da mesma maquete.
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sábado, 29 de março de 2008

PROJETO RONDON, BAGÉ, RS (15 A 25.JUL.1980) 1

O trabalho em equipe foi fundamental e contamos ainda com o apoio do Exército Brasileiro.

 

 

 

 


Esta senhora, cujo nome não me lembro mais, afinal, passaram-se 28 anos, contava na época com 72 anos e foi uma entusiasta do projeto da horta escolar. Salvo engano, ela doou a cerca.
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PROJETO RONDON, BAGÉ, RS (15 A 25.JUL.1980) 2

Nos dez dias de duração do projeto, houve intensa participação de crianças da Vila Castro Alves, Bagé, RS. Estagiários das áreas de Medicina, Medicina Veterinária, Direito, tanto de Bagé como de Pelotas, também participaram.

 

 

 

 
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PROJETO RONDON, BAGÉ, RS (15 A 25.JUL.1980) 3

O Projeto Rondon, no meu estágio, concentrou-se na implantação de hortas escolares. O interessante é que foi a base do meu primeiro trabalho com crianças em 1982, no Projeto de Educação Profissionalizante no 1º Grau de Escolaridade Rural no Município de Bagé, RS.

 

 

 

 
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